A experiência que chegue faz parte de uma serie feitas pelo psicólogo Stanley Milgram.
Dentro de uma gaiola foram fechados 10 macacos, onde foi pendurado num canto um cacho de bananas. Todos os macacos correm para pegarem as bananas. Um deles, o mais veloz, chega primeiro no cacho. Neste momento com mangueiras de água e com muita preção, foi jogado água sobre o resto dos macacos de forma que eles não podiam chegar nas bananas. Aquele que chegou primeiro, comeu as bananas com muito prazer em quando o resto tentavam de se secarem e saírem do sok que levaram. Após algumas horas tudo ficou no normal, exceto das ciúmes que ficaram os 9 para aquele que comeu as bananas e nem se molhou. Repete-se a experiência no dia seguinte e de novo o mais rápido chega ao cacho das bananas em quando os outros 9 levam outro banho com os jatos de água. Repete-se a mesma coisa algumas vezes, ate que no momento que o mais rápido tenta correr para as bananas, os 9 não o deixam e ainda dão - Le uma surra. Por algum tempo o cacho de bananas fica intocável, mas em um momento o mais rápido tenta de novo ir para La, mas os outros o surram novamente. Após varias surras, o mais veloz aprende a “lição” e nunca mais tenta chegar às bananas. Mesmo que alguém outro tenta para chegar ao cacho o resultado é o mesmo, surra pelo resto do grupo.
Aqui começa o importante da experiência.
Agora é substituído um dos macacos que foram molhados por um novo que nada sabe. Este novo macaco ao ver as bananas tenta correr para o cacho, porem os outros 9, onde entre eles é também aquele que é o mais rápido, o pegam e o surram fortemente. Após algumas surras ele também aprende de não tentar chegar ao cacho das bananas. Essa substituição continua sempre de um a um, ate que a historia da surra se repete para cada novo macaco que entra na gaiola, ate que todos os 10 que estavam no inicio da experiência saírem da gaiola.
Agora vocês entendem o que aconteceu. Temos uma gaiola com 10 macacos e um cacho de bananas e que nenhum, desses macacos, tenta comer as bananas, mas que ninguém deles sabe o porquê não. Mas vivem em harmonia entre eles.
Agora vamos à outra experiência.
Temos então 10 novos macacos na gaiola e um cacho de bananas intocável. Na memória cognitiva dos macacos, esta registrado o dever social que é proibido comer as bananas. E quem tentar come-las será surrado. O Importante aqui é que aquele que, por instinto, tenta pegar as bananas, não sabe por que é castigado. A vida na gaiola corre em paz, com as bananas penduradas no canto e que ninguém dos macacos tenta pega-las. As bananas são agora Bananas “Santas” Não fazem mais parte dos alimentos comuns, mas sim um Tabu!
Vamos ver agora o que vai acontecer quando começar a diminuir o fornecimento da comida na gaiola. Pouco a pouco e com a escassez de alimento começam as bananas perderem a qualidade “divina” e se aproximarem mais na qualidade de alimento, ate que uma noite um faminto macaco tenta escondido pegar o cacho das bananas. Alguns outros porem que também não estavam dormindo pela fome, percebem o ladrão e correm atrás dele em quanto ele com uma banana já na boca tenta escapar. Carregar bananas, comer e correr, não é fácil. Assim os outros o alcançam, e em quanto ele espera apanhar abre os olhos e vê que aqueles que o perseguiam, pegaram o cacho e comiam as bananas junto com outros que também acordaram com o barulho. Deste dia em diante a “ordem santa” desapareceu e só poderá começar de novo se começaremos a primeira experiência novamente.
Lição da historia.
Nos humanos, estamos cheios de proibições que contrariam a nossa natureza de forma que os bloqueios criados por essas proibições nos deixam neuróticos, infelizes e miseráveis, sem sabermos também o porquê.
Esses bloqueios e as conseqüências desagradáveis, que chegam nos deixar doentes psíquica e fisicamente, tratamos na “SOU” Com os aparelhos psicotrónicos e através da terapia holística e bioenergética com base a “Antropognosia” ou via skype com o Mestre Iraklis.